Monday, August 31, 2009

Blue Cheer - Vincebus Eruptum


Não é meu tipo favorito de rock, mas o CD é bem legal.
Infelizmente, dificilmente vai fazer parte da lista daqueles que eu ouço mais de uma vez.
Anyway, de novo, o disco vale a pena. Só não é meu tipo favorito de música.

Wednesday, August 26, 2009

Aretha Franklin - Aretha: Lady Soul


Não tem muita coisa para dizer desse disco, a não ser que ele é LINDO! Assim mesmo, com letras maiúsculas e ponto de exclamação.

Wednesday, August 19, 2009

Laura Nyro - Eli And The 13th Confession


Esse disco é totalmente diferente de todos os outros que eu tinha ouvido até agora.
No 1001 Discos eles dizem que "gravadas sob a batuta de David Geffen, as músicas tocadas ao piano são presentes poéticos, sensuais e introspectivos, abrangendo uma combinação eclética de soul, jazz, folk e gospel".
Tem razão... o disco é simplesmente lindo.

Thursday, August 13, 2009

Johnny Cash - Johnny Cash at Folsom Prison


Um show direto de uma prisão americana.
Para quem não é da geração "Johnny Cash", a primeira coisa que vem à memória é o show final de "Irmãos Cara de Pau", quando eles estão presos e incendeiam o refeitório da prisão.
No caso de Johnny ele não estava preso. Muito pelo contrário. Estava voltando ao auge. E o disco mostra bem isso.
Simplesmente incrível, na minha modesta opinião.

Leonard Cohen - The Songs of Leonard Cohen


Sinceramente não sei o que dizer do disco.
É melancólico, profundo, deliciosamente triste em alguns momentos.
Na verdade, o que dá pra dizer, com certeza é que é lindo.

Wednesday, August 12, 2009

The Jimi Hendrix Experience - Electric Ladyland


Mais uma vez eu afirmo que não sou capacitada para "julgar" Jimi Hendrix. Posso dar apenas minha opinião pessoal sobre o disco.
Enfim, eu que sou conhecida por odiar músicas de mais de 4 minutos, ouvi "Voodoo Chile", de 15, sem nem perceber que o tempo passava.
É difícil dizer qualquer coisa sobre o álbum, exceto que ele é AMAZING!!!
Obviamente, adorei.

Tuesday, August 04, 2009

Os Mutantes - Os Mutantes


Não sou exatamente uma das 10 maiores adoradoras de Mutantes, no mundo. Muito pelo contrário. Torço o nariz sem a menor cerimônia.

Por incrível que pareça e superando minhas expectativas, não tive vontade de jogar o pc do outro lado da janela.

Até que a coisa toda passou bem rápida. Do disco todo fico com as "clássicas": Panis et Circenses; Bat Macumba e A Minha Menina.

No final, valeu pela experiência. Do contrário, eu jamais teria ouvido um disco deles.

Monday, August 03, 2009

Ravi Shankar - The Sounds of India


A descrição desse disco, no 1001 Discos, começa assim:

"Qualquer um que tenha gravado uma fita cassete ou um CD para um amigo, um parente ou um namorado em potencial sabe que há dois motivos para fazer isso _ educar ou, no caso da perspectiva romântica, conquistar".

Tenho que concordar com a observação em gênero número e grau. Mas, tenho que dizer que, no meu caso, dificilmente incluiria uma música desse disco numa gravação dessas, qualquer que fosse a intenção em questão.

Quer dizer... talvez se eu estivesse tentando angariar adeptos para as aulas de yoga.

A música, de todo, não me desagrada. Mas também não faz parte da trilha sonora dos meus dias... a não ser às quartas e sextas, quando estou nas referidas aulas de yoga. Aí, a Dj é a professora e eu já não mando em nada...

The Kinks - The Kinks are the Village Green Preservation Society


Dessa vez tenho que concordar com o livro. Esse disco merece estar entre os 1001 Discos para ouvir antes de morrer.
Simplesmente adorei, de cabo a rabo, música por música.
E olha que isso é bem difícil! :)

Meu nome não é Johnny


Finalmente acabei de ler "Meu nome não é Johnny". Um pouco tarde, eu sei, mas eu tinha uma certa resistência ao livro. Na verdade, quem me conhece sabe que tenho resistência a tudo que é modinha, tudo que é muito badalado. Então, como só conheci o livro por conta do lançamento do filme, fui adiando, adiando, adiando... Até que um dia o livro entrou em oferna no site da Saraiva. Daí, bingo!!!
É um bom livro, bem escrito e tudo mais.
O cara (João Estrella) foi um "barão do pó" e se regenerou (todo mundo é inocente até que se prove o contrário, não?). Mas, não acho que, num país onde a sensação de impunidade é tão grande, essa seja uma história que merecia tanto destaque. Isso, porque por uma série de "descuidos", vamos dizer assim, da equipe que o prendeu e da "esperteza" do advogado de defesa, a pena para João Guilherme saiu barata demais. O que são dois anos de internação no manicômio judiciário, para um traficante de drogas?
Pode parecer moralismo, e de uma certa forma é, mas fiquei com essa impressão... De que o livro exalta não a recuperação de João Guilherme, visto que apenas os últimos capítulos falam disso. Mas o transforma numa verdadeira celebridade do mundo do crime, já que mais da metade do livro trata de como ele conseguia driblar as autoridades, passar pela segurança dos aerportos, viajar pela Europa e tudo mais. Até a passagem pela carceragem da Polícia Federal e, posteriormente, pelo Manicômio Judiciário, me pareceu romanceada demais.
A gente sabe que as coisas não são tão fáceis, mas, para aqueles "meio sem juízo", vamos dizer assim, pode parecer que tudo é fácil demais no mundo do crime...

P.S.: Não dei a sorte de comprar o livro com essa capa. O meu tem a mesma capa do filme...